sábado, 28 de julho de 2012

Ausência!, minha doce fuga!



Homem vulgar! Homem de coração mesquinho!
Eu te quero ensinar a arte sublime de rir.
Dobra essa orelha grosseira, e escuta
o ritmo e o som da minha gargalhada:
Ah! Ah! Ah! Ah!
Ah! Ah! Ah! Ah!



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Poema: "Gargalhada" de Cecília Meireles, cit. in http://www.citador.pt

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